OBJETIVOS DESTE TRABALHO



O termo foi copiado do filosofo Mario Sérgio Cortela, que ao contrário do “curriculum vitae” que retrata os êxitos, descreve os insucessos ou obstáculos enfrentados.

Hoje em dia cada vez mais um número maior de pessoas tem despertado para a plenitude e liberdade da vida. Estamos em meio a uma virada histórica. Temos recursos de discernimento e amadurecemos nosso entendimento, oque nos permitem melhor descrever os equívocos da mente e nos ajudar a encontrar o imenso potencial que está por baixo da ilusão do mundo humano.

O EGO humano, o “EU” humano é um mestre do disfarce. Usa habilmente a consciência como atributo seu, fazendo parecer que é ele a vida e não o que de fato ela o é, o verdadeiro EU, que nada tem de pessoal, de particular, de exclusivo que não é propriedade de um indivíduo. O termo vem do latim e significa algo indivisível. Antes do indivíduo ter a vida para si ele sim pertence ao seu todo. Para o EGO é desesperador esta ideia de não poder ter propriedade, de diluir-se, de não poder agregar à sua identidade. Atinge em cheio seu maior medo, o da morte! E o EGO é antes de tudo um sobrevivente que assim quer permanecer “ad-aeternum”!

Sobreviver é muito pouco e muito pequeno para quem pode VIVER. Sobreviver é algo compreendido entre o nascer e morrer. A VIDA é maior e não se insere neste “tempo”.


Para tentar ajudar as pessoas a encontrar este caminho para a VIDA além do EGO, começarei relatando meu “curriculum mortis”, por que pretendo assim desmistificar esta busca, desmistificar qualquer imagem que se possa fazer de mim, demonstrar respeito pelas pessoas e deixar clara nossa igualdade de ser e condições. Ver esta nossa ligação é por demais prazeroso. Espero que você possa usufruir comigo isto que é amor. Sermos o “UNO-VERSO”!

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